Mulheres confessaram trabalhar como garotas de programa no local e contaram como funciona o atendimento e quais são os valores cobrados
Fonte: Deize Batinga - moginews.com.br
Da reportagem local
Da reportagem local
Uma denúncia anônima levou a Polícia Civil a fechar na noite de anteontem uma casa de prostituição que funcionava há pelo menos um ano e meio em Mogi das Cruzes. Investigadores do 2° DP, em Brás Cubas, foram até o local, denominado "Água na Boca Drink", onde encontraram quatro mulheres e dois homens. Três delas confirmaram serem garotas de programa e revelaram como funcionava o atendimento e quanto eram obrigadas a pagar para o dono do imóvel, que não foi encontrado pela polícia.
A casa de prostituição funcionava na rua Schwartzmann, a apenas cem metros da base da Polícia Militar da praça Francisco Urbano. Quando os policiais chegaram, por volta das 22 horas, encontraram na porta um segurança, de 39 anos. Ele seria o responsável por controlar a entrada e a saída de clientes e impedir qualquer tipo de confusão e uso de drogas no estabelecimento.
Já dentro do prostíbulo, havia quatro mulheres com idades entre 20 e 32 anos. Três delas confirmaram serem prostitutas e informaram que cobravam por programa de R$ 50 a R$ 70, mas que de 30% a 40% desse valor tinha de ser entregue para o dono da casa, que foi identificado por dois apelidos: "Seissa" e "Tota". Os policiais chegaram a fazer buscas, mas não encontraram o suposto dono da casa. Apenas uma das garotas encontradas no bordel disse não fazer programas sexuais. Ela garantiu que trabalhava apenas como dançarina e que recebia dos clientes R$ 50 pelos serviços.
No local, também havia um comerciante de 47 anos. Todos foram levados para o 2° DP, onde foram ouvidos pelo delegado plantonista Alexandre Batalha, que, após terminar a coleta de depoimentos, determinou a instauração de um inquérito policial para apurar o crime de exploração sexual.
Histórico
Nos últimos dois anos, outras duas casas de prostituição foram fechadas em Mogi. Uma delas funcionava na rua Coronel de Souza Franco, no centro, e foi fechada no dia 22 de fevereiro deste ano. Policiais do 1º DP, no Parque Monte Líbano, estiveram no estabelecimento, que se passava por um hotel, onde flagraram várias mulheres, supostamente garotas de programa. Uma delas foi surpreendida dentro de um quarto com um homem de 23 anos.
Já em maio de 2010, a Polícia Militar encontrou um bordel na rua Padre João, onde trabalhavam três mulheres com idades entre 20 e 25 anos. A dona do imóvel e três homens, indicados como clientes, foram levados para a delegacia para prestar esclarecimentos. Neste caso, a polícia investiga o crime de rufianismo, que é obter proveito por meio de casa de prostituição.
A casa de prostituição funcionava na rua Schwartzmann, a apenas cem metros da base da Polícia Militar da praça Francisco Urbano. Quando os policiais chegaram, por volta das 22 horas, encontraram na porta um segurança, de 39 anos. Ele seria o responsável por controlar a entrada e a saída de clientes e impedir qualquer tipo de confusão e uso de drogas no estabelecimento.
Já dentro do prostíbulo, havia quatro mulheres com idades entre 20 e 32 anos. Três delas confirmaram serem prostitutas e informaram que cobravam por programa de R$ 50 a R$ 70, mas que de 30% a 40% desse valor tinha de ser entregue para o dono da casa, que foi identificado por dois apelidos: "Seissa" e "Tota". Os policiais chegaram a fazer buscas, mas não encontraram o suposto dono da casa. Apenas uma das garotas encontradas no bordel disse não fazer programas sexuais. Ela garantiu que trabalhava apenas como dançarina e que recebia dos clientes R$ 50 pelos serviços.
No local, também havia um comerciante de 47 anos. Todos foram levados para o 2° DP, onde foram ouvidos pelo delegado plantonista Alexandre Batalha, que, após terminar a coleta de depoimentos, determinou a instauração de um inquérito policial para apurar o crime de exploração sexual.
Histórico
Nos últimos dois anos, outras duas casas de prostituição foram fechadas em Mogi. Uma delas funcionava na rua Coronel de Souza Franco, no centro, e foi fechada no dia 22 de fevereiro deste ano. Policiais do 1º DP, no Parque Monte Líbano, estiveram no estabelecimento, que se passava por um hotel, onde flagraram várias mulheres, supostamente garotas de programa. Uma delas foi surpreendida dentro de um quarto com um homem de 23 anos.
Já em maio de 2010, a Polícia Militar encontrou um bordel na rua Padre João, onde trabalhavam três mulheres com idades entre 20 e 25 anos. A dona do imóvel e três homens, indicados como clientes, foram levados para a delegacia para prestar esclarecimentos. Neste caso, a polícia investiga o crime de rufianismo, que é obter proveito por meio de casa de prostituição.
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